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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
18/06/2003 |
Data da última atualização: |
18/06/2003 |
Autoria: |
BEZERRA NETO, F.; SALDANHA, T. R. da C.; NEGREIROS, M. Z. de; OLIVEIRA, A. M. de. |
Título: |
Avaliação da competição intra e inter-específica em fileiras de cenoura consorciadas com quatro cultivares de alface crespa em dois sistemas de cultivo em faixas. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, jul. 2002. Suplemento 2. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho apresentado no 42º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2002. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, p. 301, jul. 2002. Suplemento 1. |
Palavras-Chave: |
Competição interespecífica; Competição intra-específica. |
Thesagro: |
Alface; Cultivo em Faixa; Daucus Carota. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00943naa a2200217 a 4500 001 1773788 005 2003-06-18 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBEZERRA NETO, F. 245 $aAvaliação da competição intra e inter-específica em fileiras de cenoura consorciadas com quatro cultivares de alface crespa em dois sistemas de cultivo em faixas. 260 $c2002 500 $aTrabalho apresentado no 42º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2002. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, p. 301, jul. 2002. Suplemento 1. 650 $aAlface 650 $aCultivo em Faixa 650 $aDaucus Carota 653 $aCompetição interespecífica 653 $aCompetição intra-específica 700 1 $aSALDANHA, T. R. da C. 700 1 $aNEGREIROS, M. Z. de 700 1 $aOLIVEIRA, A. M. de 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília$gv. 20, n. 2, jul. 2002. Suplemento 2.
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
03/11/2021 |
Data da última atualização: |
04/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MENEZES, A. R. de. |
Afiliação: |
ANDRESSA ROSAS DE MENEZES, UFRRJ. |
Título: |
Solos com feições espódicas do Pantanal Sul-Mato-Grossense: antagonismos às condições pedogenéticas. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
2021. |
Páginas: |
81 f. |
Descrição Física: |
il. color. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Orientadora: Lúcia Helena Cunha dos Anjos, UFRRJ; Coorientadores: Ademir Fontana, CNPS; Marcos Gervasio Pereira, UFRRJ. |
Conteúdo: |
No Pantanal sul-mato-grossense são registrados solos com horizontes espódicos cujas características químicas são antagônicas em relação ao conceito central de pedogênese pelo processo de podzolização. Nesse sentido, a hipótese deste estudo é que as condições neutras a alcalinas do pedoambiente do Pantanal não inibem o desenvolvimento de solos com horizontes espódicos. Para tanto, o objetivo é avaliar características e atributos de solos com feições espódicas do Pantanal para enquadramento no processo de podzolização. Quatro perfis de solo foram selecionados em um transecto, três em área da baía (P1, P2 e P4) e um em área de transição entre a baía e a cordilheira (P3), cuja morfologia era indicativa do horizonte espódico. Foram realizadas análises granulométricas, químicas e de fluorescência de raio-X (FRX) dos solos, bem como carbono orgânico (C org) e FRX dos nódulos. Todos os perfis possuem características que denotam o processo de redoximorfismo: baixo desenvolvimento do solum (exceto P3), mosqueados formados pela precipitação de óxidos de Fe e Mn, bem como a presença de nódulos de Fe e Mn. Esses nódulos possuem teor de matéria orgânica em geral maior ou igual ao material circunvizinho e não ocorre aumento relativo de alumínio em relação à fração terra fina, o que reitera o processo de redoximorfimo nos horizontes com feições espódicas dos solos do Pantanal. A textura dos solos é substancialmente arenosa, com granulometria mais fina da areia, e no perfil P3 existe um horizonte de baixa permeabilidade e ligeiro acúmulo de argila. A ocorrência dos carácteres sódico e solódico nos solos, bem como o acúmulo de argila subsuperficial no perfil P3 indicam a ocorrência do processo de sodificação. Nos solos estudados no Pantanal, o pH neutro a alcalino, altos valores de soma de bases, os baixos teores de carbono orgânico e de óxidos de alumínio, em comparação a outros horizontes espódicos, contradizem o que é observado em solos formados pelo processo clássico de podzolização. Porém, o acúmulo de Fe, Al e C org, mesmo que pequeno, nos nódulos e nos horizontes B caracterizam as feições espódicas nesses solos. MenosNo Pantanal sul-mato-grossense são registrados solos com horizontes espódicos cujas características químicas são antagônicas em relação ao conceito central de pedogênese pelo processo de podzolização. Nesse sentido, a hipótese deste estudo é que as condições neutras a alcalinas do pedoambiente do Pantanal não inibem o desenvolvimento de solos com horizontes espódicos. Para tanto, o objetivo é avaliar características e atributos de solos com feições espódicas do Pantanal para enquadramento no processo de podzolização. Quatro perfis de solo foram selecionados em um transecto, três em área da baía (P1, P2 e P4) e um em área de transição entre a baía e a cordilheira (P3), cuja morfologia era indicativa do horizonte espódico. Foram realizadas análises granulométricas, químicas e de fluorescência de raio-X (FRX) dos solos, bem como carbono orgânico (C org) e FRX dos nódulos. Todos os perfis possuem características que denotam o processo de redoximorfismo: baixo desenvolvimento do solum (exceto P3), mosqueados formados pela precipitação de óxidos de Fe e Mn, bem como a presença de nódulos de Fe e Mn. Esses nódulos possuem teor de matéria orgânica em geral maior ou igual ao material circunvizinho e não ocorre aumento relativo de alumínio em relação à fração terra fina, o que reitera o processo de redoximorfimo nos horizontes com feições espódicas dos solos do Pantanal. A textura dos solos é substancialmente arenosa, com granulometria mais fina da areia, e no perfil P3 existe um hori... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Horizonte espódico; Pedogênese; Pedogenesis; Podzolização; Podzolization; Spodic horizon. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03018nam a2200205 a 4500 001 2135745 005 2023-12-04 008 2021 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMENEZES, A. R. de 245 $aSolos com feições espódicas do Pantanal Sul-Mato-Grossense$bantagonismos às condições pedogenéticas.$h[electronic resource] 260 $a2021.$c2021 300 $a81 f.$cil. color. 500 $aTese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Orientadora: Lúcia Helena Cunha dos Anjos, UFRRJ; Coorientadores: Ademir Fontana, CNPS; Marcos Gervasio Pereira, UFRRJ. 520 $aNo Pantanal sul-mato-grossense são registrados solos com horizontes espódicos cujas características químicas são antagônicas em relação ao conceito central de pedogênese pelo processo de podzolização. Nesse sentido, a hipótese deste estudo é que as condições neutras a alcalinas do pedoambiente do Pantanal não inibem o desenvolvimento de solos com horizontes espódicos. Para tanto, o objetivo é avaliar características e atributos de solos com feições espódicas do Pantanal para enquadramento no processo de podzolização. Quatro perfis de solo foram selecionados em um transecto, três em área da baía (P1, P2 e P4) e um em área de transição entre a baía e a cordilheira (P3), cuja morfologia era indicativa do horizonte espódico. Foram realizadas análises granulométricas, químicas e de fluorescência de raio-X (FRX) dos solos, bem como carbono orgânico (C org) e FRX dos nódulos. Todos os perfis possuem características que denotam o processo de redoximorfismo: baixo desenvolvimento do solum (exceto P3), mosqueados formados pela precipitação de óxidos de Fe e Mn, bem como a presença de nódulos de Fe e Mn. Esses nódulos possuem teor de matéria orgânica em geral maior ou igual ao material circunvizinho e não ocorre aumento relativo de alumínio em relação à fração terra fina, o que reitera o processo de redoximorfimo nos horizontes com feições espódicas dos solos do Pantanal. A textura dos solos é substancialmente arenosa, com granulometria mais fina da areia, e no perfil P3 existe um horizonte de baixa permeabilidade e ligeiro acúmulo de argila. A ocorrência dos carácteres sódico e solódico nos solos, bem como o acúmulo de argila subsuperficial no perfil P3 indicam a ocorrência do processo de sodificação. Nos solos estudados no Pantanal, o pH neutro a alcalino, altos valores de soma de bases, os baixos teores de carbono orgânico e de óxidos de alumínio, em comparação a outros horizontes espódicos, contradizem o que é observado em solos formados pelo processo clássico de podzolização. Porém, o acúmulo de Fe, Al e C org, mesmo que pequeno, nos nódulos e nos horizontes B caracterizam as feições espódicas nesses solos. 653 $aHorizonte espódico 653 $aPedogênese 653 $aPedogenesis 653 $aPodzolização 653 $aPodzolization 653 $aSpodic horizon
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